Consolidamos o Coletivo Velhices Cidadãs para dar ainda mais voz ao movimento Velhice Não é Doença. Nenhum direito a menos!
Envelhecer é um processo natural da nossa jornada nessa existência.
É uma conquista individual e da sociedade que a cada dia incorpora mais e mais gente acima de 60 anos, numa mudança inédita da pirâmide etária.
E a cada dia aprendemos como viver mais, de maneira ativa, saudável e inclusiva.
Mas ainda assim, significativa parcela da nossa sociedade ainda olha para as pessoas mais velhas com um misto de pena ou indiferença, exceto se for alguém próximo ou poderoso.
Esse olhar enviesado, muito presente na nossa cultura, cria preconceitos em relação à velhice e às pessoas mais velhas.
CONFIRA TAMBÉM:
Por ser mulher
- 31/03/2022
E mesmo instituições voltadas para a saúde e cuidado, também, eventualmente, se veem, avaliando de maneira equivocada esse período da vida de todos nós.
Recentemente, a OMS tentou categorizar a velhice como uma doença.
Acima de qualquer ideário político-partidário, unindo os mais diversos movimentos, instituições e pessoas ligadas à questão da velhice e ao combate ao idadismo, o movimento Velhice Não é Doença conseguiu alterar a classificação na OMS.
Percebendo a necessidade e a urgência de manter ativa a luta contra o idadismo e por uma longevidade saudável, ativa e inclusiva, para as inúmeras formas de velhices que são delineadas por diferentes realidades, consolidamos, agora, o Coletivo Velhices Cidadãs para dar ainda mais voz ao movimento Velhice Não é Doença.
Um movimento de pessoas que sabem o valor de quem tem mais idade, que acreditam e querem consolidar uma sociedade multigeracional, formada por empresas, eventos, comércio, produtos e serviços em geral, amigos dos mais velhos.
E essa mudança na sociedade brasileira passa pela inclusão do Estado nessa construção.
Nesse ano eleitoral a pauta do envelhecimento precisa ser conhecida e apoiada pelos candidatos à Presidência, aos Governos Estaduais, ao Senado, à Câmara Federal e às assembleias. Para que os políticos incluam nos seus planos de governo ou de projetos, ações e orçamento por velhices cidadãs.
Esta é uma pauta indispensável de cada um dos cidadãos brasileiros, idosos ou não.
Envelhecer com dignidade é um direito de todos nós. Afinal, o que melhor pode acontecer aos mais jovens, é envelhecer.
Estamos convocando todos a participarem dessa transformação: empresas, instituições, entidades, grupos e para as pessoas que entendem que essa é uma questão de todos.
Queremos seu apoio. Queremos estar todos juntos.
E já começamos nossa atuação.
Vamos enviar uma carta manifesto para os políticos, a todos os candidatos de todos os partidos.
Nessa carta, destacamos os pontos principais, as propostas que devem ser incorporadas nos programas governamentais, em todas as esferas, para garantir os direitos para um envelhecimento digno a todos. Para conhecer, acesse nas redes do Velhices Cidadãs!
Acompanhe as redes, participe, colabore. Divulgue. Compartilhe.
Faça parte da construção dessa sociedade cada vez menos desigual, mais justa e cada vez mais inclusiva e multigeracional.
Assista Cissa Guimarães lendo o Manifesto à Sociedade do Movimento Velhices Cidadãs:
Velhices Cidadãs. Por um envelhecimento ativo, saudável e inclusivo!
INSTAGRAM: @velhices_cidadas
TWITTER: @velhonaoedoente
FACEBOOK: https://www.facebook.com/velhicenaoedoenca22
YOUTUBE: https://www.youtube.com/channel/UC2jagnzTHTk1zMDTtYZOtww
EMAIL OFICIAL: velhicescidadas@alcidesmelo
Assine o Manifesto à Sociedade e compartilhe o documento em suas redes sociais. Juntos podemos construir uma sociedade multigeracional, formada por pessoas, instituições, empresas, eventos, comércio, produtos e serviços em geral, amigos dos mais velhos: https://www.change.org/ManifestoVelhicesCidadãs
Ilustração imagem de destaque: @dharacorte
Atualizado às 17h10