Alzheimer, Aprendizagem e Longeviver: desafios do envelhecer

Alzheimer, Aprendizagem e Longeviver: desafios do envelhecer

Conhecimentos atualizados sobre Alzheimer, Aprendizagem ao Longo da Vida (ALV), representações da velhice, musicoterapia, psicologia positiva, psicogerontologia e mais…

 

Gerontologia e Transdisciplinaridade I, novo lançamento da Editora do Portal do Envelhecimento, une pesquisadores do Brasil, Portugal e Espanha em torno de temas da maior importância:

Alzheimer

Jadir Machado, Simony Faria e Katia Teixeira, (Rio de Janeiro/Brasil), apresentam um estudo valioso para familiares e cuidadores envolvidos com pacientes portadores da Doença de Alzheimer (Capitulo 9: A Resiliência do Cuidador de Idosos com Alzheimer):

“Com o processo de envelhecimento da população brasileira e a elevação de sua expectativa de vida, percebe-se um aumento significativo no aparecimento de doenças, sobretudo doenças crônico-degenerativas, como é o caso da Doença de Alzheimer, cujos índices apresentam uma razão duas ou três vezes maior que outras doenças degenerativas.”

Musicoterapia

Este artigo também contempla o tema Doença de Alzheimer. Seu autor, Arthur Neto, (Rio de Janeiro/Brasil), versa sobre musicoterapia (Capítulo 7: O Papel Terapêutico da Música nos Idosos):

“O presente texto revela alguns benefícios decorrentes das atividades musicais, reflete sobre a aplicação da musicoterapia nas pessoas idosas diagnosticadas com a Doença de Alzheimer e aborda a nossa oficina pedagógica denominada Viagens Musicais, desenvolvida com pessoas idosas na Universidade Aberta da Terceira Idade (UnATI) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).”

 

LANÇAMENTO

GERONTOLOGIA E TRANSDISCIPLINARIDADE – LIVRO I
Formato: 14 x 21
Tamanho: 244 páginas
Papel: pólen 80g
Preço: R$ 39,90

Grátis e-book e cartão postal para os 100 primeiros pedidos e tem mais, durante todo o mês de junho, na compra de qualquer livro impresso do nosso catálogo, você receberá gratuitamente o livro Labirintos da Memória: Quem Sou? da Dra. Vera Brandão, uma das maiores especialistas sobre o assunto.

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Leia mais sobre o livro:

Aprendizagem

Manuela Leite, (Braga/Portugal), fala da capacidade de Aprendizagem ao Longo da Vida (ALV). Por muito tempo prevaleceu a ideia que só se aprende enquanto jovem, como se o declínio cognitivo fosse natural a partir dos 30 anos. Esquecer o que se aprendeu ou mesmo perder a capacidade de aprender coisas novas está longe de ser natural. Podemos perfeitamente chegar aos 100 anos lúcidos e capazes de consumir, produzir e transmitir conhecimentos (Capítulo 8: Desenvolvimento Cognitivo e Aprendizagem ao Longo da Vida – ALV):

“O cérebro está sujeito às alterações decorrentes do processo de envelhecimento que se inicia por volta dos 30 anos. São observáveis alterações na substância branca e cinzenta. Estas alterações não ocorrem igualmente em todos os indivíduos dentro de uma mesma faixa etária…”

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Inclusão digital

Rita Barros e Angélica Monteiro, (Porto/Portugal), consideram o idoso com plena capacidade de aprender e, por isso, as portas do mundo digital devem estar abertas a esta faixa etária (Capítulo 2: Aprendizagem ao Longo da Vida e Inclusão Digital de Adultos Idosos):

“Atualmente, a educação dirigida aos idosos tem vindo a merecer progressiva atenção, não apenas pela sua conformidade com o princípio da ALV (Aprendizagem ao Longo da Vida), como pela sua centralidade na promoção do envelhecimento ativo. Em ambos os casos, a inclusão digital de adultos idosos pode constituir-se uma estratégia com potencialidades únicas.”

Experiência intergeracional

Ana Navarro e Victoria Cilleros, (Salamanca/Espanha), destacam a importância das universidades abertas e a troca de experiência entre gerações (Capítulo 5: La Universidad como Puente entre Generaciones: Una Experiencia Intergeneracional de Coaprendizaje):

“Cuando pensamos en educación o aprendizaje en la vejez, pensamos en los diferentes beneficios que puede tener. Por ejemplo, desarrollo de nuevas competencias y conocimientos que les permitan funcionar de manera más autónoma en la vida cotidiana, mejora del funcionamiento general, aumento del bienestar personal, crear nuevos lazos sociales, disponer de herramientas para participar y contribuir activamente en ese cambio, etc.”

Psicogerontologia

Irene Gaeta, Leonardo de Mello e Maria Angélica Hayar, (São Paulo/Brasil), destacam a capacidade do idoso de empreender um mergulho profundo no seu íntimo para melhor se conhecer e se preparar para esta etapa da vida (Capítulo 4: Psicogerontologia – A Psicologia Analítica, o Envelhecimento e as Questões da Modernidade):

“O envelhecimento é um processo individual que pode se constituir na possibilidade da realização de si mesmo… Para isso, é necessário o autoconhecimento, um aprofundamento no seu eu, para reinventar a própria vida.”

Psicologia positiva

Maria Teresa, Carlos Sequeira e Juan Roldán-Merino, (Barcelona/ Espanha; Porto/Portugal), mostram que podemos viver a velhice com nossas funções preservadas (Capítulo 6: Salud Mental Positiva):

“El planteamiento que se presenta en este capítulo tiene sus orígenes entre los años 70-90 del siglo XX, un periodo en que el término salud mental positiva estaba poco utilizado, predominando otros conceptos positivos de la salud mental como satisfacción, bienestar mental o bienestar subjetivo.”

Representações da velhice

Beltrina Côrte, Fiama Zanini e Luciana Mussi, (São Paulo/Brasil), abordam a maneira como a velhice é representada no cinema (Capítulo 3: A Intergeracionalidade no Cinema Norte-americano):

“A concepção de que filmes constituem-se recursos audiovisuais que viabilizam a percepção crítica sobre a realidade do envelhecimento, possibilitando a contraposição a ideias preconceituosas e vigência de estigmas sobre a velhice, levou-nos a fazer um levantamento de filmes de longa-metragem do cinema americano cujos enredos versam sobre questões ligadas ao longeviver…”

Transdisciplinaridade

Vítor Fragoso e Margarida Sotto Mayor, (Porto/Portugal), destacam a Transdisciplinaridade no plano da Gerontologia (Capítulo 1: Trans-Gerontologia: Uma Abordagem Emergente):

“Falar de Abordagem Transdisciplinar é falar da necessidade de transformar práticas e saberes assim como da necessária e essencial transformação das pessoas e dos profissionais que os produzem. Falamos de mudança de atitude e da transformação da lente com que olhamos a realidade e do modo como interagimos com ela. Falamos de um novo olhar…”

Esta é a melhor forma de adquirir conhecimento e contribuir com nossos esforços para levar até você as pesquisas mais recentes e significativas na área do envelhecimento. O Portal Edições não vende livros, transmite conhecimentos para um longeviver de bem com a vida.

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