Um “personagem” do documentário resume: “A arte é para incomodar”. Se é assim, “Visages, Villages” cumpre sua parte ao imprimir imagens gigantes do envelhecer no desespero de devolvê-lo à natureza humana e quebrar sua invisibilidade. Quais as reais possibilidades de um envelhecimento mais humanista, se é o próprio Humano o obstáculo no capitalismo contemporâneo?…