Então, deixemos os medos e as dores um pouquinho de lado – questões tão tristes do momento – para devanearmos sobre o amor; claro, tudo ao longo de um processo delirante, sacramentado com a benção daquele que comanda o nosso Tempo: Ele, o soberano de todas as coisas, que movimenta as “peças” com a destreza…