Não houve remédio. Tomei nas mãos as rédeas do meu carro e assumi meus, os meus cavalos. Mauisa Annunziata * Que galoparam, trotearam deram coices e relincharam. À força, o couro ferindo os dedos, agora eu conduzo o carro. Não há remédio. Deixo para trás pessoas, presságios, preconceitos e prejuízos para ser presente e ter…