Um viva ao amor que consegue envelhecer e que não descarta as diferenças como possibilidade de construção de caminhos. O amor velho cujo coração de um bate no coração do outro. Assim como a cesta cheia de meias desordenadas que exigem flexibilidade na arrumação, sejamos flexíveis ao amar. Sejamos flexíveis ao viver! Não me perguntem…