Nos meus quase bem vividos 65 anos de vida, entendo que envelhecer constitui-se numa arte, algumas vezes doce, noutras mais severa, muito alegre e sobretudo, liberta de pretensões ligadas a convencimentos de opiniões e posicionamentos daqueles com quem convivemos. Desfrutar dessa autonomia, significa arriscar-se com passos largos ou contidos por caminhos variados e apreciar as…