É possível afirmar que na cultura contemporânea, o idoso fragilizado não tem um espaço onde possa se manter ativo, trabalhando, ou desenvolvendo alguma função social, e quando há uma ocupação que normalmente é doméstica, muitas vezes, é desvalorizada. Camila Makhoul e Ruth Gelehrter da Costa Lopes * Tudo isso contribui para um caminho de regressão…