Ainda acredito, verdadeiramente, que viver o envelhecimento de maneira ativa, dinâmica, aos 30, 40, 50, 60, 70 anos, e mais é possível, se soubermos ver as riquezas internas que marcam nossa singularidade: nossa história, nossas lembranças, nossas qualidades e talentos, aquilo que amamos, mais ou menos, em nós mesmos. Isabelle Taubes * Como surge…