Por vezes não acreditamos na finitude dos corpos. “Irresponsavelmente” acumulamos, não cuidamos, nem tratamos até a cura final, as profundas, indeléveis e eternas marcas deixadas pelas mais desregradas das paixões. Jogamos um pouco de álcool sobre o coração e seguimos, livres, outra vez. Precisaríamos de maturidade, por isso, não saramos. Foram estas, certamente, as condições…