Portugal - Rememoro uma senhora acamada, a quem prestava apoio psicológico com frequência num lar de idosos. Tinha um câncer. E, inevitavelmente, já não se encontra entre nós. Dizia-me, sempre que a cumprimentava: “não estou nada bem menina”, e começava a chorar. Todo o seu semblante era um quadro de desânimo e pavor de falecer,…