As faixas elásticas para exercícios físicos conquistaram seu espaço entre academias e profissionais da educação física por serem um dispositivo portátil e eficaz. Além disso, podem ser usadas por pessoas de qualquer idade e em atividades de condicionamento físico.
DINO *
São consideradas também equipamentos cinesioterapêuticos, ou seja, podem ser utilizadas na reabilitação e prevenção de diversas lesões. Outra característica das faixas elásticas é permitir a execução de exercícios funcionais, que simulam e melhoram as atividades diárias e permitem uma coordenação mais perfeita dos movimentos na reabilitação de lesões ou tratamento pós-operatório, por meio da fisioterapia.
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“Há muitos anos as faixas elásticas são utilizadas como artigo de fisioterapia, pois são um recurso de fácil manuseio”, explica Tânia Fleig, fisioterapeuta pertencente ao Núcleo de Conhecimento Técnico da Mercur. Segundo a profissional, as faixas podem ser utilizadas por pessoas de várias idades e em diferentes ambientes.
Elas auxiliam no fortalecimento e resistência dos músculos e articulações, melhoram a coordenação motora e habilidades funcionais, aumentam a mobilidade e a flexibilidade. “O uso das faixas elásticas também ajuda os praticantes a alcançarem um melhor desempenho nos exercícios de alongamento e fortalecimento muscular”, justifica a fisioterapeuta.
Faixas e cores
Pensando nas variadas formas de bem-estar que os exercícios com o produto podem proporcionar às pessoas, a Mercur desenvolveu faixas elásticas a partir do látex natural, matéria-prima de fonte renovável que se regenera na natureza. Por ser versátil e com diversas possibilidades de uso, a faixa pode ser utilizada em vários tamanhos. São oferecidas as opções de 2, 30 e 45 metros.
De acordo com pesquisa realizada junto a diversos profissionais, o comprimento indicado para uso é o de 2 metros, pois com este tamanho é possível realizar atividades com membros superiores e inferiores ao mesmo tempo, além de permitir que pessoas com diferentes estaturas utilizem a mesma faixa.
As faixas amarelas e vermelhas são indicadas para as fases iniciais de processos de reabilitação onde se priorizam exercícios de mobilidade e flexibilidade, atividades com crianças e idosos ou pessoas com menos força, enquanto que as demais cores permitem atividades que requerem maior força como uso em treinamentos específicos, academias ou desportivas.
São 7 níveis de resistência indicados pela cor do produto, sendo Amarela – suave, Vermelha – média, Verde – forte, Azul – extra forte, Preta – forte especial, Prata – super forte e Dourada – máxima.
“A escolha da resistência vai depender das necessidades de uso, bem como do desenvolvimento de condicionamento e habilidade. Por isso, é importante consultar um profissional especializado que dará todas as orientações necessárias para a prática dos exercícios, além de indicar qual o nível de resistência da faixa mais adequada ao condicionamento físico do praticante”, finaliza Tânia.
As faixas são indicadas para auxílio no fortalecimento dos músculos e articulações, melhora na coordenação motora e habilidades funcionais, em caso de tratamento pós-operatório de traumas e lesões ou treinamento esportivo. Também podem ser usadas para exercícios de fisioterapia, terapia ocupacional, domiciliar, educação física, entre outros.