Eleitores de norte a sul, leste a oeste do Brasil precisam exigir mais de seus candidatos e candidatas do que falas do tipo “Eu prometo!”, pois políticas públicas precisarão de recursos orçamentários bem empregados para transformar a realidade das pessoas.
Época de eleições municipais. Época de promessas eleitorais nos programas de TV e nas redes sociais. Época dos candidatos saírem das suas casas e irem às ruas, falar aos eleitores. Entre eles, pessoas idosas e pessoas que cuidam e vivem ao lado de pessoas idosas.
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Em momentos assim, a oportunidade é boa para perguntar: já que está prometendo, quais políticas públicas para as pessoas idosas estão previstas em seu plano de governo? E quanto de recurso do orçamento público você promete alocar e em quais secretarias, institutos ou fundações públicas que ficarão sob sua responsabilidade, caso eleito (a) prefeito (a)?
O “Eu prometo!” precisa ser mais detalhado, explicando o que se pretende fazer, qual órgão público seria responsável por fazer e quanto de dinheiro público pretende utilizar para cumprir suas promessas para atender as pessoas idosas do seu município.
Os eleitores e as eleitoras, sejam eles pessoas idosas ou pessoas mais jovens que interagem com pessoas idosas precisam exigir mais do que promessas. Precisam exigir de quem promete o que promete as explicações de como transformar tais promessas em realidades.
Eleitores de norte a sul, leste a oeste do Brasil precisam exigir mais de seus candidatos e candidatas do que falas do tipo “Eu prometo!”, pois políticas públicas precisarão de recursos orçamentários bem empregados para transformar a realidade das pessoas.