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Em 13 anos, Alzheimer atingirá 65 milhões de pessoas

Em 2010, no mundo, mais de 35 milhões de pessoas tinham o diagnóstico de Doença de Alzheimer, e a estimativa é que esse número chegue a 65 milhões no ano de 2030, ou seja, daqui a 13 anos.

 

A faixa etária que mais aumenta no Brasil é a das pessoas com 80 anos ou mais. A consequência positiva é o aumento da expectativa de vida do brasileiro. Por outro lado, é expressiva a sobrecarga das doenças crônicas não transmissíveis, as chamadas crônico-degenerativas, dentre as quais a Doença de Alzheimer.

O risco de Doença de Alzheimer dobra a cada cinco anos, a partir dos 65 anos. Acima dos 80 anos, um em cada três idosos tem chance de desenvolver uma demência. Em vários estudos, observaram-se mais mulheres que homens com demência, provavelmente pela maior longevidade de pessoas do gênero feminino.

Os custos associados a essa doença são extremamente altos, incluindo os custos médicos diretos, custos não médicos diretos, como o gasto com cuidadores, além dos custos indiretos, tais como a perda da produtividade tanto do paciente como do cuidador.

A Doença de Alzheimer é reconhecida, a exemplo de outras demências, como um relevante problema de saúde pública no Brasil e em todo o mundo, com impacto que atinge desde o microcosmo familiar até o macrocosmo das relações dessa pessoa com a sociedade.

Com o progressivo envelhecimento da população, a Doença de Alzheimer ganhará destaque como a epidemia deste milênio. Os países subdesenvolvidos, e até aqueles em desenvolvimento, serão os mais impactados com tal transição, uma vez que não estão preparados para lidar com um problema que sobrecarregará seus já deficitários sistemas de saúde.

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No Brasil, com o crescimento da população idosa, a demência já é considerada um assunto de saúde pública. São entre 700 mil e 2,7 milhões de brasileiros cujas famílias estão enfrentando as consequências dessa condição neurológica devastadora.

Dentre as doenças frequentemente associadas ao envelhecimento, a demência é considerada uma das mais impactantes e caracteriza-se por déficits progressivos de diversas funções cognitivas, levando ao prejuízo do pensamento e planejamento, perdas funcionais e sociais, além de alterações de comportamento, com consequente perda de independência funcional.

A Doença de Alzheimer é um tipo de demência neurodegenerativa, progressiva e, até o momento, incurável. Observando-se os dados epidemiológicos sobre o avanço da doença no Brasil e no mundo, é fundamental a realização de estudos aprofundados sobre como abordar esta alarmante enfermidade – tanto farmacologicamente quanto a partir de estratégias de manejo adjunto ao medicamentoso, como através da fisioterapia, de abordagem gerontológica, publicado no livro Envelhecimento Ativo e seus Fundamentos.

São 19 artigos produzidos por pesquisadores do Programa de Estudos Pós-Graduados em Gerontologia da PUC-SP. A Coletânea conta com 572 páginas e está dividida em quatro sessões: Vida Saudável, Vida Ativa, Seguridade Social e Educação Permanente, ou seja, os quatro pilares do envelhecimento ativo. O livro se encontra na Loja do Portal – Portal Edições – por um preço especial e tem ainda os pacotes promocionais que você pode conferir na Loja.

Envelhecimento Ativo e seus Fundamentos
Formato: 16 x 23
Tamanho: 572 páginas
Papel: pólen 80g

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