John Hanc, do The New York Times News, traz um bonito artigo em que mostra um número crescente de idosos que voltaram ao estúdio de pintura ou de escultura – ou que descobriram um novo local de trabalho e uma nova paixão.
Em seu artigo “Os idosos ganham novas perspectivas com a arte”, Hanc cita o caso do cabelereiro aposentado Vincent Cass que ficou paralisado em 2012 por causa de um AVC.
Cass vive agora na Casa Hebraica de Riverdale e descobriu a arte aos 77 anos de idade, ao fazer aulas de belas artes, uma atividade popular entre os quase 1.000 moradores. Ele passou a fazer as aulas de arte da casa de repouso, só observando o trabalho dos outros, até que decidiu pegar o pincel. Desde que começou a pintar, em novembro de 2013, ele já produziu 15 pinturas a óleo.
O artigo cita o pintor Claud Monet, que com catarata pintou algumas de suas melhores obras quando tinha mais de 80 anos. Aliás, Segundo a diretora do Centro Nacional de Envelhecimento Criativo em Washington, Gay Hanna, artistas geralmente não se aposentam. Em declaração à imprensa internacional, Hanna assinala que, ‘A arte traz novas perspectivas… Para os idosos cujos mundos frequentemente estão encolhendo, isso é muito bom; serem abertos, livres, engajados e valorizados. E as artes certamente podem fazer tudo isso por você’.
O artigo traz ainda o resultado de uma pesquisa realizada com 2.040 voluntários na Grã-Bretanha entre 2001 e 2011, mostrando que as artes têm um efeito positivo nos idosos: aumentou a segurança e a autoestima, como provocou sentimentos de realização e oportunidades após a aposentadoria.
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