Chip monitora o cotidiano de idosos

A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) pensou em uma rede de chips sensores para monitorar a saúde de pessoas idosas à distância. O chip é capaz de detectar quedas, que representam a sexta causa de morte no Brasil, e transmitiria os dados imediatamente para a central. O chip poderá ser acoplado a aparelhos que medem a temperatura, os batimentos cardíacos e o nível de oxigênio no sangue. Os dados enviados pelo chip ficarão disponíveis na internet para consulta de médicos e de pacientes. Os parentes também podem receber as informações por telefone, se estiverem cadastrados.


Os dados do chip são transmitidos em onda de rádio, na freqüência ISM, que significa em inglês indústria, ciência e medicina. O chip está conectado ao equipamento de telemetria ambulatorial, ou seja, com medições de temperatura, pressão. Outro elemento interessante é a mobilidade do sensor, que tem nove centímetros cúbicos. O sensor não gasta muita energia por se dedicar exclusivamente a sua função, tendo capacidades computacionais limitadas. O sensor deve custar menos de duzentos reais. Essa tecnologia permitiria aos hospitais o aumento do número de pessoas sob seu cuidado sem ter que implantar reformas na estrutura física.

Fonte: Frederico Bottrel

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