Quando enviei pela primeira vez para alguns amigos – a maioria, ex-alunos – a crônica número um, que apelidei de “croniquinha”, expressei minha intenção de provocar neles a vontade de também escreverem suas memórias, seus causos, seus palpites, críticas e tudo mais que quisessem para trocarmos entre nós. Waldir Bíscaro * Acho que não…