As evidências da pesquisa realizada indicaram que as intervenções psicológicas, sociais e ambientais, como a promoção do contato social e de atividades coletivas tiveram um resultado melhor que os medicamentos antipsicóticos para tratar os sintomas de agitação e agressão associados à demência. Por Leandro Tadeu Prazeres Maresti (*) [caption id="attachment_6555" align="alignleft" width="200"] Obra de…
Maria Elisa Gonzalez Manso
Médica e bacharel em Direito, pós-graduada em Gestão de Negócios e Serviços de Saúde e em Docência em Saúde, Mestre em Gerontologia Social e Doutora em Ciências Sociais pela PUC SP. Orientadora docente da LEPE- Liga de Estudos do Processo de Envelhecimento e professora titular do Centro Universitários São Camilo. Pesquisadora do grupo CNPq-PUC SP Saúde, Cultura e Envelhecimento. Gestora de serviços de saúde, atua como consultora nas áreas de envelhecimento, promoção da saúde e prevenção de doenças, com várias publicações nestas áreas.