A adaptação necessária que os mais velhos precisaram fazer para se manterem saudáveis e para responderem ao longo de toda a sua vida às exigências sociais, são ensinamentos que podem ser usados no exercício de papéis e na criação de hábitos.
No caso dos mais velhos, a adaptação necessária que precisaram fazer para se manterem saudáveis e para responderem ao longo de toda a sua vida às exigências sociais, são ensinamentos que podem ser usados no exercício de papéis e na criação de hábitos e que informam os mais jovens acerca do sentir e do exercício da participação social.
A vivência de crises pessoais, sociais, econômicas e culturais por parte dos idosos são fatores instrumentais para futuras adaptações e orientadoras da ação para os mais jovens. À medida que as pessoas se desenvolvem a sociedade vai colocando novas, e cada vez mais complexas, exigências às quais se adaptar.
A interpretação das diferentes situações pessoais e de grupo com a percepção e o acumular da vivência de toda uma vida vão permitir uma maior integração dos novos dados e da sua interdependência e, tudo isso, se adquire com o tempo.”
Esse tema é desenvolvido no Capítulo 5 do livro Gerontologia e Transdisciplinaridade I – La Universidad como Puente entre Generaciones: Una Experiencia Intergeneracional de Coaprendizaje – de Ana Navarro e Victoria Cilleros, (Salamanca/Espanha). As autoras destacam a importância das universidades abertas e a troca de experiencia entre gerações.
GERONTOLOGIA E TRANSDISCIPLINARIDADE – LIVRO I
Formato: 14 x 21
Tamanho: 244 páginas
Papel: pólen 80g
Preço: R$ 39,90
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Outros temas presentes no livro Gerontologia e Transdisciplinaridade, uma produção internacional (Brasil/Espanha/Portugal):
Alzheimer – Jadir Machado, Simony Faria e Katia Teixeira, (Rio de Janeiro/Brasil), apresentam um estudo valioso para familiares e cuidadores envolvidos com pacientes portadores da Doença de Alzheimer (Capitulo 9: A Resiliência do Cuidador de Idosos com Alzheimer): “Com o processo de envelhecimento da população brasileira, percebe-se um aumento significativo no aparecimento de doenças, sobretudo doenças crônico-degenerativas, como é o caso da Doença de Alzheimer, cujos índices apresentam uma razão duas ou três vezes maior que outras doenças degenerativas.”
Musicoterapia – Este artigo também contempla o tema Doença de Alzheimer. Seu autor, Arthur Neto, (Rio de Janeiro/Brasil), versa sobre musicoterapia (Capítulo 7: O Papel Terapêutico da Música nos Idosos): “O presente texto revela alguns benefícios decorrentes das atividades musicais, reflete sobre a aplicação da musicoterapia nas pessoas idosas diagnosticadas com a Doença de Alzheimer.”
Aprendizagem – Manuela Leite, (Braga/Portugal), fala da capacidade de aprendizagem do idoso (Capítulo 8: Desenvolvimento Cognitivo e Aprendizagem ao Longo da Vida – ALV): “O cérebro está sujeito às alterações decorrentes do processo de envelhecimento que se inicia por volta dos 30 anos…”
Inclusão digital – Rita Barros e Angélica Monteiro, (Porto/Portugal), consideram a capacidade do idoso para aprender e, por isso, reivindicam que as portas do mundo digital se abram para esta faixa etária (Capítulo 2: Aprendizagem ao Longo da Vida e Inclusão Digital de Adultos Idosos): “A educação dirigida aos idosos tem vindo a merecer progressiva atenção, não apenas pela sua conformidade com o princípio da ALV (Aprendizagem ao Longo da Vida), como pela sua centralidade na promoção do envelhecimento ativo.”
Psicogerontologia – Irene Gaeta, Leonardo de Mello e Maria Angélica Hayar, (São Paulo/Brasil), destacam a importância do autoconhecimento para o idoso (Capítulo 4: Psicogerontologia – A Psicologia Analítica, o Envelhecimento e as Questões da Modernidade): “O envelhecimento é um processo individual que pode se constituir na possibilidade da realização de si mesmo… Para isso, é necessário o autoconhecimento, um aprofundamento no seu eu, para reinventar a própria vida.”
Psicologia positiva
Maria Teresa, Carlos Sequeira e Juan Roldán-Merino, (Barcelona/ Espanha; Porto/Portugal), mostram que podemos viver a velhice com nossas funções preservadas (Capítulo 6: Salud Mental Positiva): “El planteamiento que se presenta en este capítulo tiene sus orígenes entre los años 70-90 del siglo XX, un periodo en que el término salud mental positiva estaba poco utilizado, predominando otros conceptos positivos de la salud mental como satisfacción, bienestar mental o bienestar subjetivo.”
Representações da velhice – Beltrina Côrte, Fiama Zanini e Luciana Mussi, (São Paulo/Brasil), abordam a maneira como a velhice é representada no cinema (Capítulo 3: A Intergeracionalidade no Cinema Norte-americano): “A concepção de que filmes constituem-se recursos audiovisuais que viabilizam a percepção crítica sobre a realidade do envelhecimento, possibilitando a contraposição a ideias preconceituosas e vigência de estigmas sobre a velhice, levou-nos a fazer um levantamento de filmes de longa-metragem do cinema americano cujos enredos versam sobre questões ligadas ao longeviver…”
Transdisciplinaridade – Vítor Fragoso e Margarida Sotto Mayor, (Porto/Portugal), destacam a Transdisciplinaridade no plano da Gerontologia (Capítulo 1: Trans-Gerontologia: Uma Abordagem Emergente): “Falar de Abordagem Transdisciplinar é falar da necessidade de transformar práticas e saberes assim como da necessária e essencial transformação das pessoas e dos profissionais que os produzem.”
Esta é a melhor forma de adquirir conhecimento e contribuir com nossos esforços para levar até você as pesquisas mais recentes e significativas na área do envelhecimento. O Portal Edições não vende livros, transmite conhecimentos para um longeviver de bem com a vida.