Toco a campainha na casa de portão azul, no bairro paulistano das Perdizes. Pergunto por Fanny. Benedita, a funcionária da casa – mais conhecida como Bel, diz, do alto da escada, que ela já vem me atender. Maria Lígia Mathias Pagenotto Eu já havia ouvido falar em Fanny, mãe da professora Ruth. Sabia que…