O Instituto Bonina promove evento para troca de conhecimento científico e vivências sociais a respeito do envelhecimento e da dignidade humana.
Sabemos que o envelhecer é singular, multifacetado, repleto de experiências, desafios e, acima de tudo, a promessa de uma vida plena. No Brasil e no mundo, a realidade de uma população que vive cada vez mais tempo nos convoca a um questionamento essencial: estamos prontos para garantir que esse tempo seja vivido com a dignidade e o respeito que cada indivíduo merece? É com essa profunda reflexão que o Instituto Bonina nos convida ao Seminário Internacional Bonina: Envelhecimento e Direitos Humanos.
Trata-se de um convite irrecusável à troca de conhecimento científico e, o que é igualmente vital, à partilha de vivências sociais que moldam a nossa compreensão sobre o envelhecimento e a dignidade humana. Não é apenas um seminário; é um ponto de encontro de mentes e corações dedicados a edificar um futuro onde a velhice seja sinônimo de valor, participação e bem-estar.
“Sentir, Reunir e Transformar – É a velhice (in)sustentável?” – uma questão que nos move
Esta é a provocativa e fundamental temática que norteará a primeira edição deste seminário internacional, agendado para o próximo dia 27 de novembro, em formato totalmente online, acessível de onde quer que se esteja. A escolha do tema, “Sentir, Reunir e Transformar – É a velhice (in)sustentável?”, nos incita a ir além da superfície. Ela nos desafia a sentir a urgência e as nuances do envelhecimento contemporâneo, a reunir saberes e vozes diversas, e a transformar as estruturas e mentalidades que ainda impedem um envelhecimento digno para todos e todas.
Mas o que significa exatamente a “sustentabilidade da velhice”? Significa pensar em um modelo de sociedade onde os recursos – sejam eles sociais, econômicos, ambientais ou culturais – sejam suficientes e acessíveis para que as pessoas possam envelhecer com saúde, segurança, autonomia e participação ativa. Significa questionar se as políticas atuais, as estruturas de cuidado, as oportunidades de trabalho e lazer, e até mesmo a forma como nos relacionamos entre gerações, são capazes de sustentar a qualidade de vida de uma população idosa crescente. Este seminário, portanto, não é apenas um debate; é um chamado à ação para construir essa sustentabilidade.
Para mergulhar de cabeça nesta discussão essencial, o Instituto Bonina reuniu um painel de especialistas interdisciplinares, tanto nacionais quanto internacionais. Pessoas cujo trabalho e paixão se entrelaçam nos campos do envelhecimento, saúde pública, cultura e direitos humanos. São várias as perspectivas: um sanitarista que nos mostra os desafios e soluções em saúde, lado a lado com um sociólogo que explora a construção social da velhice, uma antropóloga que desvenda as múltiplas formas de envelhecer em diferentes culturas, e um jurista que defende os direitos fundamentais da pessoa idosa. Essa confluência de saberes garante uma visão mais ampla, capaz de inspirar soluções inovadoras e abordagens mais empáticas.
Conforme ressalta o próprio Instituto Bonina, o evento é:
“Focado na missão de contribuir para mudanças comportamentais, políticas e sistêmicas, e para o enfrentamento das desigualdades, visando ao envelhecimento humano digno, o Instituto Bonina promove debate, troca de ideias, divulgação de conhecimento científico e vivências sociais, fundamentais para se edificar um Brasil cada vez mais longevo.”
Esta declaração encapsula a ambição e o impacto que o seminário busca ter. Não se trata apenas de adquirir informação, mas de ser parte de um movimento que visa à transformação, combatendo as desigualdades que ainda marcam a trajetória de muitas pessoas idosas em nosso país.
CONFIRA TAMBÉM:
Compromisso intergeracional: construindo um Brasil para todas as idades
O Instituto Bonina parte de uma premissa poderosa e muito pertinente às realidades que observamos hoje:
“Tomando por base as mudanças demográficas e climáticas, o Bonina entende que, para envelhecer com dignidade, é preciso o compromisso das diversas gerações na construção de uma sociedade para todas as idades e que, para transformar, se requerem práticas de liderança, de estratégia e de controle social que aumentem as chances de entrega de bons resultados à sociedade.”
Isso significa que o envelhecimento digno não é responsabilidade apenas dos mais velhos ou dos especialistas. É uma tarefa coletiva, que exige a união de jovens, adultos e idosos. A juventude traz a energia da inovação; os adultos, a experiência da construção; e os idosos, a sabedoria de uma vida inteira. Juntos, são mais fortes. O seminário é um convite a pensar em como podemos, ativamente, participar dessa construção. Ele nos lembra que a transformação não acontece por acaso; ela é fruto de liderança, de estratégia bem definida e de controle social, onde a comunidade fiscaliza e participa ativamente das decisões que a afetam.
Olhares múltiplos para múltiplas velhices: o respeito à diversidade
Um dos pontos mais sensíveis e importantes da discussão sobre envelhecimento é reconhecer que não existe uma única “velhice”. As experiências de vida são diversas, influenciadas por gênero, raça, classe social, idade, orientação sexual, localização geográfica e tantos outros fatores. O Instituto Bonina compreende essa complexidade e defende que:
“É necessário fomentar iniciativas para uma cultura de redes etárias diversas e comprometidas com a sustentabilidade social, pela redução das desigualdades e pela participação. Nesse processo, é exigida visão intercultural que se debruce sobre as múltiplas velhices para ser atingido o patamar da promoção e da efetivação dos direitos fundamentais das pessoas idosas.”
Este seminário se propõe a ser um espaço onde essa visão intercultural seja não apenas discutida, mas celebrada. É uma oportunidade de entender como as diferentes realidades e contextos culturais moldam a experiência do envelhecimento, e como podemos construir políticas e práticas que realmente atendam às “múltiplas velhices”. Ao fazer isso, fortalece-se a promoção e a efetivação dos direitos fundamentais de cada pessoa idosa, sem exceções.
Semeando Conhecimento, Colhendo Dignidade: Participe da Transformação!
Em última análise, o propósito do Seminário Internacional Bonina é profundamente prático e inspirador. Com a reunião de vozes vindas de diferentes territórios, o Instituto Bonina busca: “semear informação e conhecimento para fortalecer a participação social e a formulação de políticas públicas, visando a uma velhice digna e cidadã.”
Para você, leitor do Portal do Envelhecimento, no ato de sua inscrição use o cupom BONINAPORTAL50. O evento também é uma chance de:
– Atualizar-se com as mais recentes tendências sobre envelhecimento.
– Inspirar-se em experiências bem-sucedidas e modelos inovadores.
– Conectar-se com outros profissionais, ativistas e pessoas interessadas na causa.
– Capacitar-se para ser um agente de mudança em sua comunidade.
– Contribuir ativamente para a construção de um futuro onde a dignidade na velhice seja uma realidade para todos.
Faça parte da construção de um Brasil mais justo e inclusivo, onde o envelhecer seja, de fato, uma das mais respeitadas etapas da vida. O futuro de um envelhecimento digno está em nossas mãos, e o Seminário Internacional Bonina é a chama que acende essa esperança e nos guia nessa jornada. Não perca!
Conheça o Instituto Bonina
O Instituto Bonina é uma associação sem fins lucrativos. Tem como foco a promoção de ações que visam o envelhecimento humano digno e a promoção e garantia dos direitos humanos da população idosa a partir de uma perspectiva intergeracional. A instituição acredita na transformação social possível e quer dar sua contribuição nesta área. Para isso crê que é indispensável o fomento, aperfeiçoamento e defesa do patrimônio participativo da sociedade. Igualmente necessário promover a inovação e empreendedorismo sênior. O compromisso do Bonina é trabalhar na causa dos problemas com transparência e responsabilidade, utilizando o advocacy como ferramenta no desenvolvimento de estratégias que visem trazer mudanças comportamentais, políticas e sistêmicas.
Programação
Mesa 1 – Sentir – visão intercultural da velhice na promoção dos direitos humanos, com:
Aldenora Gomes González – Assistente Social, liderança nacional pelas frentes dos movimentos sociais pelos Direitos Humanos, Participação Social, Reforma Urbana, Direito à Cidade, Soberania Alimentar, Meio Ambiente, empoderamento de cidadãos das cidades, do campo, das águas e da floresta. Militante social em defesa do desenvolvimento sustentável de políticas sociais para o povo e a floresta de pé.
Marinete da Silva Moraes – Marinete da Silva Morais – Graduada em Pedagogia – Mestre em Educação e Docência – UFMG – Pós Graduada em Gestão em Políticas Públicas com foco na temática Gênero e Raça – Terapeuta Comunitária – Integrante de Movimentos Sociais.
Rafael Ciscati (Moderador) – Jornalista formado pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. Atuou por quase uma década como repórter e colunista da revista Época e do jornal O Globo, onde escreveu sobre políticas públicas para saúde. Desde 2019, edita o portal Brasil de Direitos – plataforma de notícias e debates sobre direitos humanos mantida pelo Fundo Brasil. Acredita, firmemente, que o acesso à boa informação é direito essencial para o exercício da cidadania.
Renan Sotto Mayor – Defensor público federal, defensor regional de direitos humanos em Mato Grosso, ex presidente do CNDH e mestre em Sociologia e Direito pela Universidade Federal Fluminense.
Mesa 2 – Reunir – Mudanças demográficas e o compromisso das diversas gerações na construção de uma sociedade para todas as idades, com:
César Goes (moderador) – Sociólogo, professor, membro da Comissão Diocesana da Caridade da Diocese de Santa Cruz do Sul RS e do Conselho de Promoção da Igualdade Racial do município de Santa Cruz do Sul, RS. Assessor de movimentos sociais e pastorais na região nos campos de conjuntura, educação, tradições religiosas, cooperativismo e economia solidária. Foi professor por 30 anos na Universidade de Santa Cruz do Sul, UNISC, RS.
Dália Romero Montilla – Socióloga, demógrafa e doutora em Saúde Pública pela Fiocruz. Pesquisadora do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (ICICT/Fiocruz), integra o Laboratório de Informação em Saúde (LIS) e é professora do Programa de Pós-Graduação em Informação e Comunicação em Saúde (PPGICS). Também atua como docente na pós-graduação em Geriatria e Gerontologia da UnATI/UERJ. É membro do GISE – Grupo de Informação em Saúde e Envelhecimento, onde coordena pesquisas sobre indicadores de saúde da pessoa idosa, avaliação de sistemas de informação e tecnologias para o cuidado em saúde. Entre os projetos desenvolvidos, destacam-se o SISAP e um aplicativo baseado na Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa. Tem ampla experiência nas áreas de demografia, envelhecimento populacional e políticas públicas em saúde.
Maria Cristina Hoffmann – Psicóloga sanitarista, graduada pela PUC/RS. Doutora em Psicologia Clínica e Cultura pela UnB, Mestre (ISC/UFBA) e Especialista (UnB) em Saúde Coletiva e em Gestão da Saúde da Pessoa Idosa (ENSP/FIOCRUZ). Foi gestora de políticas públicas nas áreas de saúde mental, álcool e outras drogas, gestão do conhecimento e saúde da pessoa idosa no Ministério da Saúde. É pesquisadora e professora convidada do Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento, Sociedade e Cooperação Internacional (PPGDSCI), vinculado ao Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares (CEAM), pesquisadora do Grupo Envelhecer Cotidiano (UnB). Atualmente é Consultora da OPAS/OMS, para o tema do Envelhecimento Saudável e Saúde Mental.
Paulo Saad – Doutor em Sociologia pela University of Texas at Austin, mestre em Demografia pelo El Colegio de México e bacharel em Estatística pela Universidade de São Paulo. Desde outubro de 2016 até setembro de 2021, quando se aposentou, exerceu o cargo de Diretor do Centro Latino-Americano e Caribenho de Demografia (CELADE) – Divisão de População da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL), das Nações Unidas. Anteriormente, exerceu por seis anos a função de chefe da Área de População e Desenvolvimento da mesma Divisão. Antes de ingressar na CEPAL, em outubro de 2007, trabalhou por oito anos na Divisão de População do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais das Nações Unidas (DAES), em Nova York. Ao longo de mais de 40 anos de carreira profissional, dedicou-se a diversos temas relacionados à população e ao desenvolvimento, com ênfase nos impactos sociais e econômicos das dinâmicas populacionais e do envelhecimento demográfico.
Mesa 3 – Transformar – A voz do território na redução das desigualdades. Semeando identidade e informação para uma velhice cidadã, com:
Carolina Gonçalves – Coordenadora de Justiça Social e Econômica da Oxfam Brasil. Doutora em Direitos Humanos (UFG). Doutoranda em Ciência Política (UnB). Mestra em Direitos Humanos (UFG). Especialista em Direito Tributário (IBET). Advogada. Professora e Pesquisadora.
João Batista Lima Filho – Diocese de Cornélio Procópio – PR. Médico Especialista em Geriatria e Gerontologia pela SBGG e AMB Co- Idealizador Nacional da Pastoral da Pessoa Idosa da CNBB Co-autor do texto base da CF-2003, Fraternidade e Pessoas Idosas Diretor Clínico do Hospital Geriátrico CEGEN – C. Procópio/PR Membro da Comissão de Bioética da CNBB
Juliana Sangion (Moderadora) – Jornalista formada pela PUC-Campinas e Doutora em Multimeios pela Unicamp. Tem especialização em Comunicação Institucional pela Universidade Autônoma de Barcelona. Cursou extensão em Roteiro, na Escola Internacional de Cinema e Televisão de Cuba, com bolsa do Ministério da Cultura. Tem 25 anos de experiência na área de Comunicação, com ênfase no relacionamento com a imprensa, tendo passado por vários veículos de comunicação, como Folha de S. Paulo, TV Bandeirantes, TV Thathi e jornal Diário do Povo. É docente do curso de Jornalismo da PUC-Campinas, desde 2007 e gestora responsável pela comunicação da Comissão de Vestibulares da Unicamp desde 2003. Dirigiu e roteirizou o longa-metragem documental “Purãga Pesika – um encontro de boas-vindas” (2019). É autora do livro “Vale a Pena Ver de Novo? O impacto de 20 anos da Globo Filmes nas relações entre TV e Cinema no Brasil” (2018, Traçado Editorial). É uma das coordenadoras do Podcast “Ecoa Maloca”, contemplado com um edital do CNPQ, na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, em 2019. Atualmente finaliza o longa-metragem “Ancestralidade, Presente!”, em que atua como diretora, com recursos do Fundo Setorial do Audiovisual da ANCINE.
Maria João Bárrios – Professora auxiliar no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa (ISCSP-ULisboa) Investigadora Integrada do Centro de Administração e Políticas Públicas (CAPP) Membro da direção do Institute of Public Policy – Lisbon Doutorada em Política Social (ISCSP-ULisboa) e Mestre em Saúde e Envelhecimento (NMS-UNL), dedica a sua atividade pedagógica e científica às políticas públicas na área da saúde e do envelhecimento demográfico.
Rolf Leroy Maier – Mestre em Educação (UNASP), Pós-graduado em Docência Universitária (UNASP) e Arquiteto e Urbanista (BENNETT). Atuou como arquiteto (1995-2013). Passou a exercer simultaneamente as atividades de arquiteto e professor universitário (2013-2019). Desde 2020, é docente no curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Adventista de São Paulo (UNASP) no qual desenvolve, desde 2014, projetos sociais vinculados à extensão universitária.
O encerramento contará ainda com os seguintes palestrantes:
Helena Brandão Viana – Pós doutora pelo Departamento de Educação e Psicologia da Universidade de Aveiro. Possui Doutorado, Mestrado e Graduação em educação física pela Universidade Estadual de Campinas. Em seu doutorado estudou a temática da sexualidade na velhice, e para isto validou e adaptou culturalmente a escala ASKAS, para utilização na cultura brasileira e passou 4 meses na Simon Fraser University, em Vancouver, Canadá, onde cursou a disciplina “programas de promoção de saúde no envelhecimento” e teve como orientador internacional o Prof. Dr. Andrew Wister, diretor do departamento de gerontologia daquela Universidade. Ministra aulas de metodologia de pesquisa em cursos de pós-graduação no UNASP. É professora permanente no mestrado em educação no UNASP-EC. Possui parceria com a Andrews University nos EUA, para validação do GDI, um inventário para avaliar o crescimento espiritual de adultos, e da versão Kids para crianças e com a Simon Fraser University, em Vancouver, Canadá, em pesquisa sobre Narrativas Digitais.
Lucia Secoti – Mestre em Gerontologia FCM/Unicamp. Diretora presidente do Instituto Bonina. Ex-Presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa. Ex vice-presidente do Conselho Municipal do Idoso de Campinas. Também foi conselheira do Conselho Estadual do Idoso/SP.Embaixadora da Pessoa Idosa #NossoEspaçoCívico/Instituto Igarapé. Atuou na implantação da Pastoral da Pessoa Idosa na Arquidiocese de Campinas, sendo a primeira coordenação Arquidiocesana. Atuou no desenho, na construção e articulação do Movimento #VelhiceNãoÉDoença.
Luis Eduardo de Lima Almeida Mercês – Formado em Administração de Empresas com especialização em indicadores de projetos sociais. Especialista na área de projetos sociais, envelhecimento populacional e longevidade Atuando há 20 anos na gestão de projetos e negócios sociais em prol da construção de políticas públicas em educação, cultura, idoso, esporte e desenvolvimento social. Sendo que nos últimos 2 anos atuando diretamente junto a empresas, governo e organizações sociais focando no desenvolvimento sustentável aliando a preservação ambiental ao progresso socioeconômico e político do território Desde 2015 atuando na formação e constituição de conselhos e fundos municipais, estaduais e o nacional, Conselheiro Nacional da Pessoa Idosa representando a CNF de 2016 a 2019.
Maria Cavalcante Vicente – Especialista em Licitações e Contratos Assistente Social, Pós-Graduada em Licitações e Contratos pelo Centro Universitário Amparense – Unifia em 2024, atualmente atua no Governo do Estado de Rondônia, Gerência de Execução da Política de Educação Indígena – Ji-Paraná, atuou no Ministério dos Direitos Humanos / Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República – SDH/ Coordenação Geral dos Direitos do Idoso – Cargo/ Função Coordenadora técnica até 2017.
Serviço
Seminário Internacional Bonina: Envelhecimento e Direitos Humanos
Tema: Sentir, Reunir e Transformar – É a velhice (in)sustentável?
Quando: dia 27 de novembro de 2025
Horário: das 8h30 às 16horas
Local: Evento Online
Maiores informações: bonina.instituto@gmail.com
Instagram: https://www.instagram.com/bonina_org/
Inscrições: www.even3.com.br/sib-603415
Público geral: R$ 150,00
Profissional Associado ou Professor: R$ 100,00Estudante: R$ 80,00
Pessoa idosa: R$ 80,00
Use nosso cupom ao se inscrever: BONINAPORTAL50

Inscrições: www.even3.com.br/sib-603415. Use nosso Cupom: BONINAPORTAL50