Depois de mais de uma década de trabalho, investigadores do Instituto Max Planck, da Alemanha, publicam os resultados de um trabalho de pesquisa que os levou a 15 países para entrevistarem 600 pessoas com mais de 110 anos de idade.
Durante o trabalho, os investigadores perceberam que podiam recolher mais do que dados para propósitos científicos. Poderiam também documentar as histórias pessoais e a sabedoria dos que viveram mais de um século. Todo esse trabalho é está editado em «Supercentenarians», o sétimo volume da revista «Demographic Research Monographs», editada pelo Instituto.
A base de dados, a primeira sobre supercentenários a nível internacional está também disponível na Internet (International Database on Longevity).
O recorde de longevidade pertence à francesa Jeanne Calment, falecida em 1997, com 122 anos e uma das entrevistadas. Por isso, o livro quer também celebrar a sua vida. Calment conta como conheceu Vincent van Gogh, quando tinha 13 anos, como passou grande parte da sua longa vida bebendo um copo de vinho do porto e a fumar um cigarro por dia.
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