A curva de mortalidade câncer mama em países desenvolvidos revela queda, segundo dados de um estudo recente realizado na Noruega. As ações de detecção precoce podem ser oferecidas a mulheres sem sintomas de câncer de mama (rastreamento), ou para aquelas que apresentem sinais iniciais da doença (diagnóstico precoce).
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O rastreamento diminui a mortalidade em cerca de 30% nas mulheres entre 50 e 69 anos de idade, mas essa ainda não é uma prática organizada no Brasil. Enquanto no Brasil observamos a dificuldade em oferta nos exames pelo SUS, vemos que há um exagero de exames de ressonância magnética nos países desenvolvidos. Essa diferença vem sendo discutida em seminários mais recentes.
O Instituto Nacional do Câncer (INCA) anunciou sete recomendações destinadas a diminuir mortalidade por câncer de mama. Entre as medidas, que toda mulher possa cessar informação científica sobre a doença; alerte aos primeiros sinais e sintomas da doença, pois tem direito a diagnóstico em até 60 dias do conhecimento destes; faça mamografia a cada dois anos, principalmente nas idades ente 50 e 69 anos; controle o próprio peso, a ingestão de álcool; pratique mais exercícios físicos; amamente seu filho na idade correta para prevenir esse mal; faça reposição hormonal apenas com rigoroso acompanhamento; verifique o programa qualidade de mamografia realizado pelo serviço que utiliza enquanto está sendo examinada. Para saber mais clique nos linkes abaixo.