A vencedora da categoria Garantia dos Direitos da Pessoa idosa foi Maria Leitão Bessa, presidente da Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz), do Acre. O Prêmio é a mais alta condecoração do Governo Brasileiro a pessoas e entidades que se destacaram na defesa, promoção, enfrentamento e combate às violações dos Direitos Humanos em nosso país. A divulgação de ações relevantes praticadas em prol dos direitos fundamentais inerentes a todos os seres humanos por meio de um prêmio com envergadura nacional é de suma importância.
A vencedora da categoria Garantia dos Direitos da Pessoa idosa foi Maria Leitão Bessa, presidente da Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz), do Acre.
Além da secretária Flávia Piovesan, a comissão julgadora foi composta também por Júlio Cesar Pompeu, Secretário Estadual de Direitos Humanos do Espírito Santo; Melina Girardi Fachin, Advogada e Professora da Universidade Federal do Paraná; Ricardo Shimosakai, Diretor da empresa Turismo Adaptado; e Fábio Eon, Oficial de Programa Sênior do Setor de Ciências Humanas e Sociais da Unesco.
O Prêmio é a mais alta condecoração do Governo Brasileiro a pessoas e entidades que se destacaram na defesa, promoção, enfrentamento e combate às violações dos Direitos Humanos em nosso país.
A divulgação de ações relevantes praticadas em prol dos direitos fundamentais inerentes a todos os seres humanos por meio de um prêmio com envergadura nacional é de suma importância, tanto para o reconhecimento daqueles que atuam com consciência humanitária, como para a ampliação da sensibilidade da sociedade brasileira sobre a necessidade do respeito aos Direitos Humanos.
Maria Leitão Bessa é presidente da Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz). Ela é pedagoga, especialista em Orientação Educacional, pela UFAC, Gerontóloga pela SBGG. Ela fundou no Acre a Associação Brasileira de Alzheimer na qual dedica seus trabalhos voluntários há 11 anos. É a atual Presidente da ABRAz Nacional (período 2014 a 2017), entidade que tem como missão promover o apoio social e emocional, além de levar informação aos familiares de pacientes com Alzheimer e outras demências.
Quase todas as pessoas diagnosticadas são idosas, mas podem ocorrer casos precoces, com pessoas com menos de 50 anos. A doença de Alzheimer ainda não tem cura e se agrava ao longo do tempo, mas pode e deve ser tratada. A doença se apresenta como demência, ou perda de funções cognitivas causada pela morte de células cerebrais. Quando diagnosticada no início, é possível retardar o seu avanço e ter mais controle sobre os sintomas, garantindo melhor qualidade de vida ao paciente e à família.
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