Infelizmente, no Brasil grande parte das pessoas que supera a barreira dos sessenta anos se encontra totalmente desdentadas. Muitas vezes a remoção derradeira dos últimos dentes ocorre após esta idade. Este fato é estatisticamente comprovado e estimula que técnicas e materiais odontológicos sejam aperfeiçoados dia-a-dia, para tentar minimizar os efeitos negativos deste processo mutilatório. Fato muitas vezes necessário, devido a motivos no transcorrer da vida desses indivíduos, e que causam reflexos diretos e indiretos em diversos fatores.
Cleber Kimura
A qualidade de vida perpassa pela autoestima e pelo grau e vontade de socialização do indivíduo. Em outras palavras, a vontade de querer participar de eventos sociais mesmo que somente em família, implica na eficiência mastigatória, no prazer em se alimentar, na seleção dos alimentos e na dicção dos fonemas, entre outros.
Os implantes dentários surgiram há mais de cinquenta anos e desde então veem sendo aperfeiçoados. A cada dia cumprem seu objetivo de fixar reabilitações dentárias com mais perfeição, seja no aspecto estético quanto funcional. Entretanto, para dispor deste tipo de tratamento é preciso coincidir aspectos de necessidade – que um indivíduo desdentado com certeza tem – com aspectos de oportunidade que o candidato a este tipo de tratamento tem que apresentar: A disposição em submeter-se a pequenos procedimentos cirúrgicos; Disponibilidade óssea da região para instalação dos implantes; Condições sistêmicas ou gerais de saúde que lhe permitam submeter a cirurgia; Condições psicológicas favoráveis e; Apesar da popularizado nos últimos anos, recursos financeiros.
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