Um artigo recente publicado na mídia nacional tenta trazer para o território do envelhecimento a questão da sabedoria. Assinado por Phillis Korkki, o artigo registra que cognição, reflexão e compaixão são características que definem um sábio, de acordo com a neuropsicologia Vivian Clayton, de Orinda, Califórnia, em estudo dos anos 70. Ela é especializada em geriatria e comenta que “leva tempo até que a pessoa chegue a conclusões e pontos de vista adequados com base em seu conhecimento cognitivo, o que a torna sábia. Só então é possível usar essas conclusões para entender e ajudar os outros”.
Para Monika Ardelt, professora da Universidade da Flórida, “A sabedoria é o que pode ajudar até mesmo pessoas severamente incapacitadas a encontrarem sentido, contentamento e aceitação na vida”. Ela acrescenta: “Pessoas sábias tentam entender situações sob múltiplos pontos de vista e por isso demonstram mais tolerância”.
Phillis Korkki traz ainda o termo “geratividade”, do casal Erikson, que acrescentou um nono estágio ao ciclo de vida, no qual a sabedoria desempenha um papel crucial.
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