Com a evolução demográfica a tendência é de cada vez mais grande parcela dos mais longevos venha a desenvolver a Doença de Alzheimer. Os filmes refletem sobre como o acelerado envelhecimento da população, os desafios e oportunidades implicados nesse processo de transformação estão presentes na tela.
Com a evolução demográfica a tendência é de cada vez mais grande parcela dos mais longevos venha a desenvolver a Doença de Alzheimer. Os filmes refletem sobre como o acelerado envelhecimento da população, os desafios e oportunidades implicados nesse processo de transformação estão presentes na tela.
A ideia de se utilizar filmes como material de entendimento das transformações sociais, num mundo em constante mudança, é uma prática existente e que pode ser otimizada junto a diversos segmentos. Este recurso filmográfico se apresenta como rico material didático para captar as abordagens da doença e como uma estratégia de conscientização das mudanças na vida cotidiana das pessoas idosas intervindo de forma educativa na percepção de seu viver envelhecendo no contexto familiar e social.
O cinema se insere como um meio prazeroso de desencadear discussões de aspectos relevantes do processo de desenvolvimento na velhice. Em outras palavras, o que é reproduzido na tela pode ser relacionado com a experiência de vida que cada um traz consigo, podendo auxiliar na reflexão sobre a essência de vida e de como lidar com suas adversidades, evidenciando que abaixo das aparências há o desconhecido a ser repensado.
Veja o documento na íntegra: Disponível Aqui