Este pequeno poema traduz bem a personalidade de Ivonéte Miranda:
“Gosto de ter amigos
gosto de querer bem
não quero viver a vida
querendo mal a ninguém!
Célia Gennari
é uma coisa tão bela
como o desabrochar de uma flor!”.
Você fez muito sucesso no passado e ainda é muito atuante: canta, escreve, declama, compõe… O que pensa das letras das músicas brasileiras nos dias de hoje?
As letras atuais são bastante diversificadas, muitas com conteúdo ousado e pouco romântico.
Para você, quais os nossos melhores cantores?
São vários, dentre os quais aprecio a maneira pessoal de interpretar da Maria Rita.
Como gostaria que fossem nossos programas de televisão?
Mais cultura.
Sente falta do seu passado?
Na verdade, não posso dizer que sinto falta do passado, pois faço o meu presente ser bastante dinâmico e agradável.
Se pudesse voltar atrás, começaria tudo de novo? Do mesmo jeito?
Sim.
Considera-se uma mulher realizada na vida?
As realizações fazem parte da minha vida. Sempre fui feliz, porque a felicidade mora dentro de mim.
Seu sucesso aconteceu por conta do destino, sorte, seu próprio valor ou vontade de Deus?
A somatória de tudo isso.
Que acha de nossos jovens, hoje? Eles perderam o romantismo?
São variados os tipos de jovens nos dias de hoje. Existem aqueles que desperdiçam a juventude e outros que sabem desfrutar dela. Acredito muito na família e no diálogo, mas ambos andam muito desgastados. Talvez a interação da família e do diálogo na vida do jovem possa fazer ressurgir o “velho” romantismo.
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Fonte: Boletim Informativo da Revista eletrônica Eixo Cultural – ICAL – Instituto Cultural, Artístico e Literário do Brasil. Ical acesse Aqui / Aqui